quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Luta por menos Cesarianas!

http://blog.planalto.gov.br/ministerio-da-saude-e-ans-anunciam-medidas-de-incentivo-ao-parto-normal/trackback/

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Teu coração bate no lugar do meu

"Há 4 anos e 3 meses que és o meu coração, que o teu coração bate no lugar do meu.
Agora que tenho-te nos braços, sinto-me vazia, nada me preenche quando estou longe ti. 
Se não estiver com o meu coração nos braços, não há nenhum outro a bater dentro de mim.
Tão pequeno e frágil, pedacinho meu, é apenas assim, tendo você junto ao meu peito que posso respirar e viver."

segunda-feira, 30 de junho de 2014

O que uma criança de 4 anos deve saber?!

Que a amo!

http://www.justrealmoms.com.br/o-que-uma-crianca-deve-saber-aos-4-anos-de-idade/

Não seja mãe por "convenção"

Sei que dou um chá de sumiço aqui mas não sou a "blogueira" por profissão.

Tenho esse espaço apenas para publicar algumas impressões.

Por falar nisso, Sophia completou 4 anos e eu nem passei por aqui. Cada dia que passa me maravilho mais pela sua desenvoltura, pelo seu jeito de ser meiga, carinhosa, brincalhona e envolver todos que a cercam.

Minha baby completou 4 anos e parece que foi ontem que engravidei.

Mas não era disso que vim falar. Li um post no blog Macetes de Mãe e fiquei maravilhada com a ideia e vim escrever também o meu ponto de vista.

No post "Não tenha filhos" foi um dos assuntos que tive com duas amigas semana passada.

Uma delas me disse: "Não me imagino sendo mãe e eu nunca tive essa vontade." A outra sempre diz que está satisfeita com as 3 sobrinhas e que também prefere não ter o seu filho.

Se eu fosse voltar no tempo eu não teria Sophia, isso é fato. Porque tive numa hora difícil, sozinha, nem tão nova, mas era bem imatura, e por fim não foi NADA planejada.

A vontade de ser mãe e que fosse Sophia o nome da criança vem da minha infância e brincadeiras de bonecas. Mas do jeito que aconteceu é impossível. TODOS julgam como aconteceu, até as pessoas que me apoiaram depois.

É triste, é difícil, mas mesmo assim creio que Deus me enviou esse anjo para ensinar o que realmente é a vida e o quanto ainda tenho a aprender e ensinar.

Se queres ser mãe porque a amiga teve, porque vai chegando a idade e precisamos "dar um jeito", porque falta algo para dar sentido aos seus dias... adote um cachorro, um gato, um passarinho ou vá para a terapia resolver seus anseios. Filho não é solução para NADA.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Extraído do www.graodagente.com.br

LIndo! 
Nós estamos sentadas, almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em “começar uma família”.
— Nós estamos fazendo uma pesquisa — ela diz, meio de brincadeira. — Você acha que eu deveria ter um bebê?
— Vai mudar a sua vida — eu digo, cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.
— Eu sei — ela diz. — Nada de dormir até tarde n
os finais de semana, nada de férias espontâneas…
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: “E se tivesse sido o MEU filho?”; que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar; que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzi-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote; que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina; que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino, ao invés do feminino, no McDonald's, se tornará um enorme dilema; que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que jamais se sentirá a mesma sobre si mesma; que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho; que ela a daria num segundo para salvar sua cria — mas que também começará a desejar mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de um parto ou estrias, se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que, através da história, tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender por que eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que me torno temporariamente insana quando discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro dos meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.
Quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Quero que ela prove a alegria que, de tão real, chega a doer.
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
— Você jamais se arrependerá — digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto-lhe a mão e faço uma prece silenciosa por ela e por mim e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho esse que é o mais maravilhoso dos chamados; esse presente abençoado de Deus, que é ser mãe.
Autor Desconhecido
Via: Saúde da Mulher
www.graodegente.com.br

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Estou de volta! / I am back!

Faz quase um mês que não escrevo mas é por um bom motivo.

Eu estava de férias junto com Sophia. Assim dediquei minhas 24 horas de 30 dias a ela e a mim (porque também teve dias que ela passou com o pai e com a avó paterna).

Mas quero registrar que não sei o que foi; mas parece que eu estava distraída com outros assuntos, e não vi o quanto minha menina vai virando uma mocinha... vejam:


Aquele bebê que nasceu tão frágil, que se alimentava apenas de leite e frutinhas... aquela coisinha pequena e rechonchuda... Passou. E tudo passa, não é mesmo?!

Mas agora ela consegue pronunciar as palavras perfeitamente... o "Calissa" virou Clarissa, o "pofessola" virou professora e "pata, peto e banco" são agora prata, preto e branco.

Parabéns minha mocinha! Por 3 anos e 7 meses de muita muita alegria, esperteza e desenvoltura!

Mamãe te ama cada dia mais e te admira por ser essa pessoa amada, querida, cuidadosa...

Continue assim! Você vai longe!