domingo, 20 de novembro de 2011

1 ano + 5 meses

Ano passado nessa época Sophia tinha apenas 5 meses de idade e minha licença maternidade estava prestes a acabar.


No dia 14 de novembro ela dormiu a noite toda. Nunca vou me esquecer da primeira noite que tive ao lado dela  sem ter de levantar da minha cama. Parecia um sonho.


E hoje em dia a mocinha tem se comportado muito bem apesar de alguns ataques de birra. Ontem nosso dia foi uma delícia e hoje também apesar dela ter passado as 8 horas com o pai.


Ela volta com saudade... feliz de me ver, de ver a mamãe... e hoje começou a chamar nossa cachorra pelo nome segundo Sophia "Gogó" traduzindo... Dodó hehehe é lindinha demais!!!


Pulando toda essa parte alegre de nossas vidas hoje lembrei do meu avô ao ver a entrevista do Gianechini para o Fantástico. TODA vez que vejo alguém com câncer, não consigo evitar, e caio no choro. Choro de saudade, de arrependimento por coisas que não falei, pelo tempo que não passei com ele por fraqueza minha... Por saber que nunca mais o verei de novo.
Vô Zuzé, eu te amo muito! E sinto sua falta todo mês de março (meu aniversário e aniversário de vida e morte dele) e principalmente no fim do ano... que todos os anos passávamos o Natal e a virada do ano juntos.
Até hoje eu não conheci alguém que quisesse tanto viver e aproveitar a família como ele... até os últimos dias de vida (fora do hospital) ele fez de tudo para aproveitar dos momentos com os netos. Eu me sentia a sortuda por ter passado mais tempo com ele...14 anos... mas ao mesmo tempo sentia um arrependimento por ter dormido demais, visto tv demais... foram horas de convivência que perdi e que não há como recuperar.
Me perdoe por ter sido egoísta e não me tocar que ninguém estará ao nosso lado para sempre.
Descanse em paz. Que mesmo sentindo muito a sua falta. Estamos bem.
#pronto desabafei!


Bjos e boa semana a quem lê meus devaneios...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Que mundo vamos deixar para nossos filhos?!

E que pessoas vamos formar (nossos filhos) para o mundo?!

Vou pensando...

As vezes acho que Sophia é pequena mas percebe tudo que a gente faz e imita.

Por isso acho que educar não é só falar... é dar exemplo!

bom fim de semana! bjoss

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Febre... 38,5 é muito?!

Ai Meu Deus me ajude!

Trabalhar depois de uma noite conturbada com Sophia de febre é muito sacrificante...

A mocinha acordou por volta das 22hs com uma febre de 38,5 e estava com o corpo todo quente. Será que 38,5 é muito? Quando dizem febre alta quanto é?!

Nem sei!

Seja o que Deus quiser. Hoje dormiu de meio dia as 14:30... tomara que durma de noite normalmente.

Bom feriado!! bjos



sábado, 12 de novembro de 2011

Sophia com o pai

Hoje até que foi mais tranquilo deixá-la com o pai. No fim de semana passado ela chorou e o coração da mamãe aqui ficou pequenininho...

Ela foi numa boa alegre e falando que ia passear com o "papá". Lindinha demais.

Vejam o look de hoje:


Blusinha Zara/ Bermudinha Malwee/ Spatilha Puket

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Quero ser uma mãe desnecessária...

Recebi essa mensagem por e-mail de um Tio... e ao ler o título assustei. Mas lendo todo o texto entendi e faz muito sentido. Espero que daqui a alguns anos eu seja uma mãe desnecessária para  Sophia e que ela possa caminhar "sozinha".

Segue o lindo texto que recebi e virei fã.

MÃE (DESNECESSÁRIA) - Marcia Neder 

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.
Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. 
Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos.
Uma batalha hercúlea, confesso.

Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. 
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical.

A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. 
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida.
Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo.

O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres.

Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.


"Dê a quem você Ama : 
- Asas para voar... 
- Raízes para voltar... 
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Gravidez

Não não estou grávida! Mas de vez em quando bate uma saudade daqueles meses em que tudo gira ao redor de nosso barrigão.

Sophia ficava quietinha, não chorava, não reclamava, dormia a noite toda... Mas não falava, não andava e nem fazia gracinhas.

Ontem remexendo fotos antigas encontrei as fotos do ensaio que fiz com o barrigão de 38 semanas. Olhem que coisa linda que a Mariana Neto (www.mariananeto.com.br) fez pra mim!














terça-feira, 8 de novembro de 2011

Das alegrias e agruras de ser mãe solteira...

Ultimamente tenho agradecido MUITO a Deus por ter me "encaixado" na minha família...
Meus pais e minha avó têm me apoiado em tudo, absolutamente tudo!
E quero expressar aqui a minha gratidão. Pai, mãe vocês são demais para mim! Muito obrigada por este suporte  lindo que me dão. Eu não sei como agradecer por mim e pela Sophia.


Em compensação exitem decisões que só eu posso tomar. Lidar com essa situação de não viver com o pai da minha filha... e não confiar no tempo que ela fica com ele... é duro!
Cada fim de semana têm sido mais difícil e mais dolorido. Achei que com o tempo eu me acostumaria... mas fico com o pensamento fixo nela. Em tudo que ela pode estar fazendo e passando em outro ambiente (muitas vezes estranhos).


Será que algum dia eu vou ficar mais tranquila e conseguir me concentrar em outras atividades enquanto ela está com a família paterna?! Ó Deus me ajude!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011